sábado, 23 de abril de 2011

Hipo-crise-ia

Cavou buracos no mundo, desfez os pulsos. Rasga tecidos com grafite.
Pontes, prédios se decompondo em meio à poluição.
Abriu a porta já olhando as lâminas no chão.

Carreiras e compras esticadas. Aprendem como apreendem.
Aquele velho clichê... "embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive, já morreu".
A morte cumpre horário.